Por Dalinha Catunda
Manhã radiante,
Brisa refrescante,
Entrando pela Janela.
A Brisa eriça meus pelos,
Desmancha meus cabelos,
E leva embora as mazelas.
Carinhos da natureza
Chegam com singeleza
Dizendo que a vida é bela.
Por isso sigo em frente,
Se tenho porção carente,
Esqueço, e não dou trelas.
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Foto: Dalinha na lagoa, do acervo da poetisa
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Maria de Lourdes Aragão Catunda – POETISA, ESCRITORA E CORDELISTA. Nascida e
criada em Ipueiras-CE, conhecida popularmente como Dalinha Catunda, vive atualmente no Rio de Janeiro. Publica nos jornais "Diário do Nordeste" e "O Povo", nas revistas "Cidade Universidade" e "Municípios" e nos blogs: Primeira Coluna, Ipueiras e Ethos-Paidéia. É co-gestora convidada do blog Suaveolens, além de ter blog próprio (cantinhodadalinha.blogspot). É membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel.
5 Comentários:
Poesia singela e bonita. Esta eu gostei especialmente, Dalinha.
Dalinha é sempre um prazer ler suas poesias e um orgulho constar ao seu lado. Abraços.
Obrigada Ângela,
Somos as saias a levantar nossa bandeira nesse mundo de calças atuantes.
Ainda bem que a porção femenina de Jean Kleber falou mais alto e nos concedeu esse espaço onde a democracia reina dignamente.
Um abraço,
Dalinha Catunda
Oi,
li a de ângela e através de seu comentário, vim ler a sua. Ganhei. Perfeita poesia que exalta o frescor das manhãs e o viço alegre das coisas da natureza. Linda!
Abraço,s
Raí.
Olá Raí,
Apesar dos apelos constantes de uma mídia gritando a infelicidade, eu ainda consigo me encantar com a natureza e renascer a cada manhã.
Valeu pelo comentário.
Abraço,
Dalinha Catunda
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