DALINHA E O ANIVERSÁRIO DE BRASÍLIA
BRASÍLIAPor
Dalinha Catunda
O céu azul de Brasília,
O verde daquele chão,
O encanto das paineiras
Na época da floração,
Tudo isso faz mais bela
A capital da nação.
.
Um final de tarde, um barco
Volteando no Logo Paranoá,
A Brisa batendo no rosto
Cabelos revoltos a voar,
É um passeio divino,
Confesso espetacular.
.
Ver a tarde morrendo,
Assistir a noite chegar,
Realmente é imperdível
Nas águas do Paranoá,
Vendo a firula das estrelas
Piscando junto ao luar.
.
Brasília cidade mágica,
Tão bela esteticamente.
Você me impressiona
Com seu jeito diferente.
E com a hospitalidade,
Que oferece sua gente.
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Foto1 site viajeaqui.abril.com.br
Foto 2: Tereza e Inácio; do acervo fotográfico de Tereza Mello Mourão.
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Maria de Lourdes Aragão Catunda – Poetisa, Escritora e Cordelista. Nascida e criada em Ipueiras-CE, conhecida popularmente como Dalinha Catunda, vive atualmente no Rio de Janeiro. Publica nos jornais "Diário do Nordeste" e "O Povo", nas revistas "Cidade Universidade" e "Municípios" e nos blogs: Primeira Coluna, Ipueiras e Ethos-Paidéia. É membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel. É co-gestora convidada do blog Suaveolens, além de ter blog próprio: (cantinhodadalinha.blogspot). ___________________________________________
Maria de Lourdes Aragão Catunda – Poetisa, Escritora e Cordelista. Nascida e criada em Ipueiras-CE, conhecida popularmente como Dalinha Catunda, vive atualmente no Rio de Janeiro. Publica nos jornais "Diário do Nordeste" e "O Povo", nas revistas "Cidade Universidade" e "Municípios" e nos blogs: Primeira Coluna, Ipueiras e Ethos-Paidéia. É membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel. É co-gestora convidada do blog Suaveolens, além de ter blog próprio: (cantinhodadalinha.blogspot). ___________________________________________Nota do blog: Hoje, 21 de abril de 2009, é o 490. aniversário de Brasília. Brasília tem forte ligação com todos nós. Aqui viveram, mesmo que por uma parte de suas vidas, ancestrais nossos como o Wencery, pai do Marcondes, meu avô João da Mata, meu pai "seu" Mattos e outros mais, todos ligados a Ipueiras. Vivem ainda aqui outros tantos como, Frota Neto, Tereza Mourão, Silvia Mourão, Carmen Mourão, Aglaê Medeiros Machado, Braga, Nonato,Vilmar, Raimundo, enfim, filhos de Idálio Frota, Tim Mourão, Manoel Mourão, Edmundo Medeiros, de Zeca Frausino e de outros expoentes de Ipueiras. Dalinha em seus versos conta o passeio nas águas do Lago Paranoá a bordo do barco de Inácio, filho de Tereza Mourão, quando aqui esteve recentemente.
postado por Jean Kleber | 7:20 AM
4 Comentários:
Uma comemoração, ao meu ver, supimpa, para os 49 anos da capital!
Obrigado, Dalinha!
Jean Kleber, pensando o que? nós tambem temos um JK de Ipueiras.
Como você já disse a forte ligação de Brasília com Ipueiras.
Eu realmente me sinto em casa quando vou a Brasilia, é como se estivesse em Ipueiras.
A Terezinha Mourão que sempre me hospeda, é uma irmã.A Carmem é um amor. Você, Heloisa, Vanessa e Ivan, são adoraveis, Nilza e sua filha Katia, Vilmar e Daniele, são pessoas que fazem de minhas viagens a Brasilia o que há de melhor, sem esquecer também Nonato um amigo e vizinho lá de Ipueiras que sempre se junta ao grupo quando nos reunimos.
Os meninos da Terezinha, são maravilhosos, atenciosos e o Passeio de Barco, no Paranoá é inesquecível.
Um Beijo a todos e obrigada por sempre me receber tão bem.
Um abraço,
Dalinha
Dalinha parabéns pela bela homenagem a nossa capital. Ficou, para monumental. ABraços.
Brasilia para mim é minha cidade do coração, é nela que estou a passar a maior parte do tempo, há mais de 32 anos sai do ceará para cá, só que neste periodo de 1990 a 1998 passei em Ilheus/Ba, também um lugar maravilhoso. Mas foi em Brasilia que tive meus filhos Inácio 26 anos e Fco.Delano 23 anos; e a história mais marcante para mim aqui foi que no ano que cheguei junho/1976, dois meses depois foi uma manifestação de tristeza para nós moradores desta cidade. Tinha morrido e foi enterrado aqui o maior Presidente que o Brasil já teve, JK, e eu acompanhei tudo, desde a missa com aquela multidão toda na catedral até seu enterro, onde segui a pé no meio da multidão. Dalinha, como sempre brilhante descrevendo Brasilia com uma graça e singeleza que só ela mesma sabe fazer.
Abraços e até breve,
Tereza Mourão
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