AO CRIVO DE DALINHA
Senhor Deus eu te agradeço
por tão grande dita minha
por essa oportunidade
que nem esperança eu tinha
Mas sempre tive a vontade
De ver se tem qualidade
Meus versos, com a Dalinha
Ela o meu amor platônico
Fraterno, preso no peito
Chegava a ficar atônito
Nem sei explicar direito
Talvez se eu fosse biônico
Bem reticente e lacônico
Melhorava o meu conceito
Catunda é nome famoso
Tem registro e tem ofício
Cresci ouvindo esse nome
E todo o seu benefício
Hoje já é consagrado.
Invejado e respeitado.
Virou até município.
De Dalinha, alguma coisa
Sei do seu temperamento:
Quando se vê incapaz
Em todo e qualquer momento
O seu furor é demais
Até os sobrenaturais
Têm o seu requerimento
Sua poesia contem o
Sabor do caramelo
Se enfurecida porém
Transforma tudo em farelo
Para provar o que lhe digo
Ela arrancava o umbigo
Do ladrão do bode amarelo.
4 Comentários:
Oi Jean, Em agradecimento ao Gonçalo.
Gonçalo Felipe, Obrigada,
Pelo carinho e o louvor.
Você que veio como eu,
das bandas do interior.
Trazendo no matulão,
o versejar do sertão
feito um velho cantador.
Dalinha Catunda
Diálogo entre poetas cearenses. Novidade no blog. Desfrutem.
estou cada vez mais encantada com os versos de Gonsalo Felipe e agora para minha surpresa e alegia este Diàlogo entre os poetas sò temos a ganhar com esta novidade!
Obrigada! bjo!
É maravilhoso vir aqui me deliciar
com as poesias, que O Poeta Felipe Gonçalo escreve.
Parabéns pra vc por escrever tão bem! Beijos!
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