ALGUMAS FORMAS DE MEDIUNIDADE
Por
Jean Kleber Mattos- Brasília-DF
São muitas as formas de mediunidade. Citaremos apenas algumas com as quais convivemos no cotidiano. Os agentes médiuns são denominados corriqueiramente como “sensitivos”.
Citaremos a mediunidade do pêndulo, a hidromancia, a premonição, a empatia, a psicofonia, a psicografia, a psicopictografia, a mediunidade olfativa, a auditiva, a vidência e a mediunidade de cura.
A mediunidade do pêndulo utiliza um pequeno cristal suspenso por um fio. A peça gira indicando uma resposta positiva a uma determinada pergunta. É utilizada geralmente sobre o mapa de uma determinada região, quando a finalidade é encontrar pessoas desaparecidas ou objetos. Somente funciona se o operador tiver o talento certo.
Derivada da mediunidade do pêndulo, temos a hidromancia que utiliza uma pequena forquilha retirada de uma árvore, erguida invertida sobre o peito do caminhante que mantém as pontas da peça entre as mãos. A forquilha se move repentinamente em direção ao solo indicando a presença de água naquele ponto do terreno. Obviamente era utilizada em áreas agrícolas, como recurso ancestral de prospecção. O sucesso depende bastante da mediunidade do operador.
Outra forma de mediunidade é a premonição. Pessoas há que antecipam acontecimentos como se visualizassem mentalmente o futuro. Controvertida, esta forma de mediunidade sempre esteve envolvida em polêmicas na mídia convencional.
A empatia é outra forma de mediunidade. Algumas pessoas percebem os pensamentos de seu interlocutor com extraordinária clareza.
A psicofonia é um tipo de mediunidade dos mais impressionantes. Nela, um médium transmite uma mensagem vocalizada pertencente a uma entidade, geralmente uma pessoa desencarnada ou um guia que habita no mundo espiritual. Não raro a voz do médium se assemelha à voz original da entidade nele incorporada. O médium permanece em transe mediúnico durante a comunicação.
Na psicografia, por sua vez, a diferença em relação à psicofonia é que a mensagem é escrita numa folha de papel e não é vocalizada.
Na psicopictografia, a manifestação se dá mediante desenhos ou pinturas e não na forma de texto.
A mediunidade olfativa, por sua vez, consiste na percepção extra de aromas, enquanto a mediunidade auditiva consiste na percepção extra de sons ou conversações.
Na vidência, o médium visualiza entidades, geralmente desencarnadas, na tela mental. Por vezes, ele as visualiza como projeções sobre o mundo físico.
A mediunidade de cura, a mais procurada em geral, consiste na intervenção bem sucedida do médium, liberando o paciente de eventual estado de morbidade. É feita geralmente na forma de passes magnéticos ou mediante administração de água previamente fluidificada, ou seja, que foi submetida a um ambiente de vibrações positivas, ou até mesmo ao passe magnético. Às vezes está envolvida a indicação de alguma planta medicinal.
Este foi apenas um relato sucinto. O universo da mediunidade é complexo e comporta formas derivadas e complementares das que aqui foram apresentadas.
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