Por
Bérgson Frota
Na sexta-feira 13 de abril, tu acordastes linda.
Os teus encantos hoje, assim como
naquele dia parecem que foram moldados há milênios a fim de receberes no futuro
o nome de fortaleza a rimar tão perfeitamente com beleza, a suscitar o belo de
tuas praias, o brilho e pureza de tuas areias, das tuas gigantescas dunas, do
belo dos teus coqueirais a fazer de tua orla um colar verde combinando ao mar
que te banha, os verdes mares da terra alencarina.
O
teu clima é sempre ameno, os ventos que te sopram vagueiam corredores feitos de
modernos arranha-céus a tentar detê-los, mas de tão fortes, eles os ventos,
acabam por vencer e partir para esfriar o teu sertão.
Quem te abençoou terra lucífera ?
Qual deus te deu tanta riqueza ?
Responde-me bela Fortaleza. Pois no teu passado fostes capital de várias nações
indígenas que marcaram com nomes bairros teus e inúmeras cidades da qual tu és
a capital.
O
teu progresso é notório e vibrante.
Tens o maior estádio de futebol do
Nordeste, e para nós que te amamos, o mais belo. O maior centro de convenções
da América Latina é o teu e para finalizar os superlativos, das cinco mais
belas catedrais metropolitanas desse imenso país, uma está em teu território.
No saber, olha o passado, tua
venerável Academia de Letras foi a primeira do Brasil. Teus escritores
enriqueceram e continuam a enriquecer a literatura da Nação.
Teu povo foi o primeiro a libertar os
escravos, tens a herança da liberdade na tua história.
Parabéns bela Fortaleza, nos teus 286
anos tu enches de orgulho o cearense onde no mundo possa ele hoje e sempre
estar.
Foto do site : ideiasdemulher.com.br
BÉRGSON FROTA, escritor, contista e cronista, é formado em Direito (UNIFOR), Filosofia-Licenciatura (UECE) e Especialista em Metodologia do Ensino Médio e Fundamental (UVA), tem colaborado com os jornais O Povo e Diário do Nordeste, desenvolvendo um trabalho por ele descrito de resgate da memória cultural e produzindo artigos de relevância atual.
2 Comentários:
Bela crônica. Fortaleza merece. Obrigado, amigo Bérgson!
Bela crônica, parabéns.
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