Suaveolens
Este blog foi criado por um cearense apaixonado por plantas medicinais e por sua terra natal. O título Suaveolens é uma homenagem a Hyptis suaveolens uma planta medicinal e cheirosa chamada Bamburral no Ceará, e Hortelã do Mato em Brasília. Consultora Técnica: VANESSA DA SILVA MATTOS
Quem sou eu
- Nome: Jean Kleber
- Local: Brasília, Distrito Federal, Brazil
Cearense, nascido em Fortaleza, no Ceará. Criado em Ipueiras, no mesmo estado até os oito anos. Foi universitário de agronomia em Fortaleza e em Recife. Formou-se em Pernambuco, na Universidade Rural. Obteve o título de Mestre em Microbiologia dos Solos pelo Instituto de Micologia da Universidade Federal de Pernambuco. Também obteve o Mestrado e o Doutorado em Fitopatologia pela Universidade de Brasília. Atualmente é pesquisador colaborador da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Brasília.
7 Comentários:
Parabéns minha poetisa! Como sempre maravilhosa.
A poesia de Dalinha Catunda é uma poesia feita, perfeita sem nenhum retoque, abrange o sertão, sertanejo, causos e os mais variados temas do cordel. Sinto-me pobre ao tecer qualquer comentário sobre seus trabalhos, pois acho que já tanto aplaudi que qualquer outro comentário da minha parte pode soar um simples elogio repetitivo, porém merecedor. Parabéns.
Obrigada Jean Kleber,
Você é sempre muito generoso nos elogios e postando meus textos.
Meu abraço,
Dalinha
Olá Bérgson,
Fico feliz com seu comentário e sem querer rasgar seda, muitas vezes fui orientada por você que carinhosamente me apontava caminhos e os retoques a serem dados.
Meu abraço carinhoso,
Dalinha
Prezado Jean Kleber,
Vou lhe uma estória interessante sobre como a vida é um emaranhado ,onde reina o imprevisível,o improvável, Antes , parabenizo a poetisa Dalinha pela poesia, me desculpando pela invasão de seu espaço/comentário com segundas intençôes , ao usá-lo para meu causo. Há quase trinta anos trabalhei para uma empresa do Polo Petroquimico de Camaçari,na Bahia , tendo viajado bastante pelos estados do nordeste,no semi árido , trabalhando como agrônomo , em projetos de irrigação. Naquela época , sempre com muito serviço , não pude conhecer o litoral mais a oeste do Ceará , mas ficou a vontade de um dia retornar. Eis que, há pouco tempo atrás surge essa oportunidade. Como gosto de geografia , uso o google earth para ter uma boa idéia dos locais ,ao fazer os roteiros e planejar a viagem. Ao navegar naquela região litorânea , observei a localidade de Almofala. Ato contínuo , ao pesquisar a palavra no google , vejo um link com o título : Suaveolens- A História da Igreja de Almofala , por Bérgson Frota.
Eis o ponto do emaranhado. A surpresa. As linhas do novelo se cruzando. Ao abrir o link, vejo o seu nome , Jean Kleber de Abreu Mattos. Antes que leve um susto , por imaginar o redemoinho do passado , já me explico. Desde pequeno , sempre fui muito observador , de coisas ,de locais, ambientes , pessoas , nomes , palavras , comidas e tudo quanto minha memória podia guardar.
E ao ler seu nome , associado as palavras agrônomo, Brasilia, fitopatologia veio o clarâo : Caramba, mas esse cara é aquele da época em que morávamos em Brasilia . E te coloco em cena , te situando nesse contexto ,puxando o fio dessa estória / novelo que desata o todo : meu falecido pai ,também agrônomo , trabalhou na FZDF , bem no início da década de 70, no Parque Rural , na Asa Norte . Era o Fernando Duque e em minhas idas por lá, acompanhando-o , menino de talvez 11 anos , me lembro de tê-lo conhecido. Posteriormente , fomos vizinhos , na Vila do Técnicos , na Granja do Torto. Posteriormente ele foi dar aula na UNB, no começo do curso de Agronomia e depois foi para o CPAC,da EMBRAPA , em Planaltina . Mais tarde , em 77 , foi trabalhar com a Joanna,em Fixação do Nitrogênio , no Km 47 , no Rio ( quando fiz meu curso , na Rural ) , vindo a falecer em 92.
Mas vamos em frente , que isso não é biografia nem curriculum. É
um tipo de reencontro , ou coisa que o valha. E que , daqui das Minas , passando pelo Ceará ( onde estarei semana que vem ), para Brasilia ,envio uma Drummondiana : (...)" Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração." (...).
Grande abraço a todos,
Leo
Caro Leo, filho de meu amigo Fernando Duque, fiquei emocionado com o seu relato. Preciso de seu e-mail para conversarmos sobre os velhos tempos e sobretudo sobre seu ilustre pai. Abraço.
Caro Jean Kleber, repasso meu e-mail ( leomduque@gmail.com) para futuras conversas . Aproveito para sugerir ao Blog ( para quem ainda não teve a oportunidade de ver ) , o excelente documentário - "Mestre Júlio : Retrato Pintado" . É o trabalho muito interessante de um conterrâneo seu , expressando uma verdadeira arte popular.
Link :
http://www.youtube.com/watch?v=3JttIOBuqFM .
Abraço,
Leo
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