Por
Bérgson Frota
A desclassificação da seleção do
Chile, uma das melhores já surgidas depois de muitos anos pelo Brasil, gerou um
fato que ainda não havia ocorrido, ou pelo menos registrado nas histórias
curiosas do futebol.
O atacante chileno Mauricio
Pinilla, que no jogo fez proezas dentro e fora do campo (chegando a acusar o
diretor de Comunicações da CBF, Rodrigo Paiva, de tê-lo agredido com um soco no
rosto), na disputa dos pênaltis, após perder seu chute, que para nossa sorte
bateu no travessão, fato que se gol, eliminaria o Brasil, decidiu tatuar nas
costas o lance para eternizar o feito, chamada por ele sua “marca de guerra”.
No
desenho vê-se a bola já chutada e atingindo o travessão da trave do Mineirão,
embaixo a frase em inglês “um centímetro para a glória”.
De fato, se àquele chute entrasse, o Chile se
classificaria, impondo ao Brasil sua pior derrota em classificações em
Mundiais, até porque nem a final disputaria.
Sorte nossa, mas pensando bem, não
vamos desmerecer as defesas fantásticas de Júlio César e os gols bem batidos
por nossos grandes jogadores.
Crédito da foto :
www.otempo.com.br
Bérgson Frota, escritor, contista e cronista, é formado em Direito (UNIFOR), Filosofia-Licenciatura (UECE) e Especialista em Metodologia do Ensino Médio e Fundamental (UVA), tem colaborado com os jornais O Povo e Diário do Nordeste, desenvolvendo um trabalho por ele descrito de resgate da memória cultural e produzindo artigos de relevância atual.
1 Comentários:
Artigo show de bola. Parabéns !
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